O mundo é muito pequeno. E as sincronicidades sempre acontecem e se repetem. E vão criando um círculo de energia. É a prova da teoria de Jung.
Ontem fui convidada por amigos super especiais para almoçar na Quinta do Museo, restaurante do Museu da Casa Brasileira, em São Paulo. Era um reencontro, pois há meses não os via. Estava ansiosa pelas novidades e para contar as minhas. Para ouvir e ser ouvida. Na recepção do Museu, entregaram um folder, indicando dentre outras amostras uma sobre colheres de bambu. Pensei, fico depois do almoço para visitar a exposição e o acervo. Ainda mais de colheres!
Lembrei que há alguns anos atrás meu pai me comentava sobre um conhecido, um engenheiro de produção, que tinha tido um infarto e no seu processo de cura e descoberta de si mesmo passou a confeccionar colheres de bambu e a exportá-las para a Alemanha. Estava fazendo um sucesso. Meu pai comentava que nenhuma colher era igual a outra. Assim como cada um de nós, pensei.
Qual não foi minha surpresa quando cheguei a instalação da amostra e lá estavam as colheres do Álvaro Abreu, de Cachoeiro do Itapemirim - ES. E toda a história do artista, do infarto e de quando entalhou a sua primeira colher. Emocionante. Um fotógrafo alemão, Hans Hansen, apaixonou-se pelas colheres - e é difícil, quase impossível não se apaixonar por elas - e resolveu fotografá-las. A amostra conta com as instalações produzidas pela Mandacaru Design. Vale a pena conferir. Amanhã, domingo, a entrada é franca.
Fiquei encantada com uma parede cheia de colheres e dizeres indicando suas utilidades. Uma indicava: "insistir em ser ouvido". A outra: "Servir-se de recursos ilimitados." Precisava destas colheres quando estive trabalhando no mercado financeiro, apesar de que os recursos não eram ilimitados mesmo! Agora já não preciso mais, sirvo-me com as mãos tão grande é a fartura. E, por fim, uma terceira dizia: "Dar comida ao ancião".
Bem, a receita de hoje utiliza os espetinhos de bambu. Duas entradinhas de uma vez só, pois amanhã o povo me pediu para tirar folga do Café! Uma é de tomates, queijo e manjericão. A outra é de presunto de parma enrolado no melão. As duas servidas no espetinho de bambu. Vamos lá!
Primeira receita:
1 caixa de tomates cereja
200 gramas de queijo mussarela de búfala ou coalho
ramos de manjericão
Segunda receita
fatias de melão cortados em cubinhos 2 x 2 cm
fatias de presunto de parma
Para ambas as receitas: 1 sacolinha de espetinhos para churrasco Gina (a "Indelicada". Vocês já viram isto no Facebook? É uma peça o cara que inventou o babado!)
Segunda receita
fatias de melão cortados em cubinhos 2 x 2 cm
fatias de presunto de parma
Para ambas as receitas: 1 sacolinha de espetinhos para churrasco Gina (a "Indelicada". Vocês já viram isto no Facebook? É uma peça o cara que inventou o babado!)
Modo de fazer: Intercale os ingredientes no espetinho como na foto acima. Sirva com um molho pesto ou mesmo sem nenhum molho.
Ótimo fim de sábado!
Beijos!!!!
PS: Museu da Casa Brasileira, Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705 - São Paulo - tel. (11) 3032.3727 www.mcb.org.br. Quem por lá passar, deve aproveitar para conferir a exposição do Todd Bracher - A essência das coisas. Muito interessante. Também conta com uma mesa e utensílios de cozinha. Quase infartei de alegria ontem! Ah, a cada 15 dias o museu fica aberto para visitação gratuita noturna até as 22 hs.
Esta receita eu já fiz,lembra?? Servi com molho pesto....gostaria daquela sua receita maravilhosa e fácil daquele macarrãozinho que parece arroz....serve frio!bjubju marcia a " dinda "
ResponderExcluirLembro, claro. No Reveillion!!! É o risone. Coloco nesta semana ainda. Beijos
ResponderExcluir